- Seg - sex: 09h00 às 18h00
- contato@drainaja.com.br
Encontre respostas rápidas e esclarecedoras para as suas dúvidas mais comuns sobre saúde reprodutiva, fertilidade e tratamentos de forma acessível e confiável.
A oligospermia é uma condição caracterizada pela baixa contagem de espermatozoides no sêmen, geralmente definida como menos de 15 milhões por mililitro. Pode ser uma das causas de infertilidade masculina.
As técnicas de PESA (Percutaneous Epididymal Sperm Aspiration) e TESA (Testicular Sperm Aspiration) são necessárias em casos de azoospermia, quando não há espermatozoides presentes no sêmen ejaculado. Elas permitem a coleta de espermatozoides diretamente do epidídimo (PESA) ou dos testículos (TESA), para uso em tratamentos de fertilidade como a fertilização in vitro (FIV) ou injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI).
As causas da infertilidade masculina podem incluir baixa contagem ou má qualidade dos espermatozoides, obstruções nos ductos reprodutivos, disfunção erétil, distúrbios genéticos, exposição a toxinas ambientais, entre outros fatores.
A azoospermia é uma condição em que não há espermatozoides presentes no sêmen ejaculado. Pode ser pré-testicular, onde os espermatozoides são produzidos, mas não alcançam o sêmen devido a obstruções, ou testicular, onde há falha na produção de espermatozoides pelos testículos.
As opções de tratamento para oligospermia podem incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos para estimular a produção de espermatozoides, ou técnicas de reprodução assistida como a fertilização in vitro (FIV) ou injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), dependendo da causa e gravidade da condição.
A infertilidade feminina refere-se à incapacidade de uma mulher conceber após um ano de relações sexuais regulares sem o uso de métodos contraceptivos. Também pode se referir à incapacidade de uma mulher levar uma gravidez a termo.
As causas comuns de infertilidade feminina incluem distúrbios ovulatórios, como síndrome dos ovários policísticos (SOP), problemas uterinos, como endometriose ou miomas uterinos, bloqueios nas trompas de Falópio, idade avançada, fatores hormonais, condições médicas crônicas e estilo de vida, como tabagismo, obesidade e estresse
A infertilidade feminina é diagnosticada por meio de uma avaliação médica completa, que pode incluir exames de sangue para avaliar os níveis hormonais, exames de imagem para verificar a saúde reprodutiva, como ultrassonografia transvaginal, histerossalpingografia (HSG) para avaliar as trompas de Falópio e histeroscopia para avaliar a cavidade uterina.
As opções de tratamento para infertilidade feminina variam de acordo com a causa subjacente e podem incluir medicamentos para indução da ovulação, cirurgia para corrigir problemas uterinos ou bloqueios nas trompas de Falópio, inseminação intrauterina (IIU), fertilização in vitro (FIV) e uso de doação de óvulos ou gestacional.
Sim, adotar um estilo de vida saudável pode ajudar a reduzir o risco de infertilidade feminina. Isso inclui evitar o tabagismo, limitar o consumo de álcool, manter um peso saudável, gerenciar o estresse e procurar tratamento precoce para quaisquer condições médicas subjacentes. É importante também realizar exames ginecológicos regulares e procurar orientação médica se houver preocupações com a fertilidade.
Reprodução assistida refere-se a um conjunto de técnicas médicas projetadas para auxiliar casais ou indivíduos com dificuldades para conceber naturalmente. Isso inclui métodos como fertilização in vitro (FIV), inseminação intrauterina (IIU), injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), entre outros.
Para homens com infertilidade, os tratamentos podem incluir medicamentos para melhorar a produção de espermatozoides, cirurgia para corrigir bloqueios ou outras anormalidades, ou técnicas de reprodução assistida, como FIV ou ICSI, que envolvem a coleta de espermatozoides para uso em fertilização.
Para mulheres com infertilidade, os tratamentos podem incluir medicamentos para induzir a ovulação, cirurgia para corrigir problemas uterinos ou bloqueios nas trompas de Falópio, ou técnicas de reprodução assistida, como FIV ou IIU, que envolvem a fertilização do óvulo fora do corpo e a transferência do embrião para o útero.
A escolha do tratamento de reprodução assistida depende de vários fatores, incluindo a causa da infertilidade, a idade do paciente, a saúde geral, as preferências pessoais e as limitações financeiras. É importante discutir todas as opções com um especialista em fertilidade para determinar o melhor plano de tratamento.
As taxas de sucesso dos tratamentos de reprodução assistida variam dependendo de vários fatores, como a idade da mulher, a causa da infertilidade, a qualidade dos gametas (óvulos e espermatozoides) e a habilidade da clínica de fertilidade. Geralmente, taxas de sucesso mais altas são observadas em mulheres mais jovens e em tratamentos como a FIV com óvulos doados. É importante discutir as taxas de sucesso específicas com o seu médico.
O útero de substituição, também conhecido como barriga solidária ou gestação de substituição, é um acordo (sem caráter comercial para ambas as partes) no qual uma mulher concorda em levar uma gravidez e dar à luz um bebê para outra pessoa ou casal. Geralmente, o óvulo da mãe biológica ou de uma doadora é fertilizado em laboratório e o embrião é então transferido para o útero da mulher de substituição.
As pessoas podem recorrer ao útero de substituição por uma variedade de razões, incluindo problemas de fertilidade, como ausência de útero, útero danificado ou condições médicas que tornam a gestação perigosa para a mãe biológica.
As leis e regulamentos sobre o útero de substituição variam de país para país. É importante buscar orientação legal antes de iniciar um acordo de útero de substituição para garantir que todas as partes envolvidas estejam protegidas legalmente. Além disso, questões éticas sobre a exploração das mulheres de substituição e a comercialização do útero também são frequentemente discutidas.
A doação de óvulos é um processo em que uma mulher (doadora) fornece seus óvulos para uso por outra pessoa ou casal (receptor) que está enfrentando dificuldades de fertilidade.
Os requisitos para se tornar uma doadora de óvulos variam de acordo com as regulamentações locais e as políticas da clínica de fertilidade. Geralmente, as doadoras devem ser saudáveis, em boa forma física, com idade entre 18 e 35 anos e estar dispostas a passar por uma série de exames médicos e testes genéticos
A recepção de óvulos, também conhecida como ovorecepção ou doação de óvulos, é um processo em que uma mulher recebe óvulos doados de uma doadora para uso em tratamentos de fertilidade, como fertilização in vitro (FIV).
A recepção de óvulos é uma opção para mulheres que têm problemas de fertilidade devido à qualidade dos próprios óvulos, como mulheres mais velhas, com reserva ovariana diminuída, ou que têm doenças genéticas ou genéticas hereditárias. Também pode ser uma opção para casais do mesmo sexo ou mulheres solteiras que desejam ter um filho usando óvulos doados.
As leis e regulamentos sobre doação e recepção de óvulos variam de país para país. É importante buscar orientação legal antes de iniciar qualquer processo de doação ou recepção de óvulos para garantir que todas as partes envolvidas estejam protegidas legalmente. Questões éticas também devem ser consideradas, incluindo anonimato da doadora, compensação financeira, consentimento informado e bem-estar emocional das partes envolvidas.
O congelamento de óvulos é um procedimento no qual os óvulos de uma mulher são coletados, congelados e armazenados para uso futuro.
Mulheres que desejam preservar sua fertilidade para o futuro, seja devido a tratamentos médicos, adiamento da maternidade por motivos pessoais ou profissionais, ou outras razões.
O congelamento de óvulos é uma opção a ser considerada por mulheres que desejam preservar sua fertilidade enquanto ainda são jovens e têm óvulos de boa qualidade.
O procedimento envolve a estimulação ovariana controlada para produzir múltiplos óvulos, seguido da coleta dos óvulos maduros através de uma breve intervenção cirúrgica. Os óvulos são então congelados e armazenados em nitrogênio líquido
Os óvulos podem ser armazenados por vários anos (tempo indeterminado), e a qualidade geralmente permanece estável durante esse período e no descongelamento a "idade" do óvulo é a mesma de quando foi congelado.
Sim, os óvulos congelados podem ser usados em tratamentos de fertilidade, como a fertilização in vitro (FIV), quando a mulher estiver pronta para iniciar uma família.
Conheça os diferenciais do meu atendimento.
Estou aqui para testemunhar a magia da maternidade e te apoiar. Cada passo e cada sonho realizado é uma vitória que celebramos juntas.
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Produzido por